Uma pesquisa do Ibope veiculada na mídia dando Aécio com 59% das intenções de voto e Lula com 33% se a eleição fosse hoje, sinaliza um quadro pintado e moldurado com evidências de uma reação do povo brasileiro quanto ao caos institucionalizado pelo PT no país.

O PT está numa situação negativa, decadente e sem comando. Alguns líderes ainda impunes, outros cassados, presos e processados. Pela frente uma crise econômica, escândalos de corrupção, aumento nas tarifas dos serviços básicos, inflação e problemas com a base de apoio. Ainda assim, tentam reerguer o mentor, o sindicalista que fez sua história e não foi aprovado na galeria dos estadistas. Seus 33% corre o risco como se fora uma falsa idade de um desmascarado Messias. 

Este é um quadro real que a maioria dos brasileiros já reconhece. Instabilidade e dúvidas também existem na oposição para apresentar ou apontar o provável candidato para 2018. Na disputa o PSDB deve e tem muito tempo para reavaliar o melhor candidato. Uma situação bem cômoda e diferente do PT. Na corrida está o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, forte postulante à presidência pelo PSDB. Contra Alckmin, Lula bate 41% enquanto que o primeiro tem 59%.
Tais números aferidos não representa tranquilidade a oposição nem pessimismo as intenções do socialismo vislumbrado na América do Sul por governos totalitários e ditatoriais. O brasileiro começa a se conscientizar, principalmente as classes menos favorecidas que está em jogo o capitalismo ou comunismo.

A insegurança, a instabilidade social, o caos institucionalizado e descontrole dos segmentos produtivos do país tende a aumentar ou não encontrar saídas pelo bloqueio de receita que vinha sendo feita por meios escusos e oficiais pelo próprio governo petista, situação essa que sinaliza um vetor achureado e crescente neste período até as eleições.