terça-feira, 13 de dezembro de 2011

13 DE DEZEMBRO - DIA DO MARINHEIRO

 “Honra é a força que nos impele a prestigiar nossa personalidade. É o sentimento avançado do nosso patrimônio moral, um misto de brio e de valor. Ela exige a posse da perfeita compreensão do que é justo, nobre e respeitável, para elevação da nossa dignidade; a bravura para desafrontar perigos de toda ordem, na defesa da verdade, do direito e da justiça.”

Joaquim Marques Lisboa
Marquês de Tamandaré
Patrono da Marinha do Brasil


O Blog Redação Cajarana (Blog Spot) - parabeniza e homenageia bravos marinheiros que dia e noite estão em alto mar, guarnecendo nossas belonaves no cumprimento do dever e desempenhando suas funções. Patrulhando nossas águas, nossas reservas marinhas, agora, mais do que nunca, com necessidade de aumento da soberania marítima na área do pré-sal. Aos marinheiros em terra, extensivas são as responsabilidades assumidas, recebam um Bravo Zulu, em especial todos os radiotelegrafistas: "que perdure o código morse - como uma simples portadora no éter cósmico com variações de potência a codificar em seus intervalos intermitentes, sinais e ações de nossa Independência" ...

Dutra Assunção
Ex-Marinheiro
Radiotelegrafista



CANÇÃO DO MARINHEIRO
Letra: Benedito Xavier de Macedo
Música: Antonio do Espírito Santo

- I -
Qual cisne branco que em noite de lua                     
Vai deslizando num lago azul,
O meu navio também flutua
Nos verdes mares, de norte a sul

- II -
Linda Galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso

- III -
Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração,
Dada por finda nossa derrota,
Temos cumprido nossa missão.

IV
Linda Galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso

V
Qual linda garça
Que aí vai cortando os ares,
Vai navegando
Sob um belo céu de anil
E minha galera
Também vai cortando os mares;
Os verdes mares
Os mares verdes do Brasil!

VI
Quanta alegria nos traz a volta
À nossa Pátria do coração,
Dada por finda nossa derrota,
Temos cumprido nossa missão.

VII
Linda Galera que em noite apagada
Vai navegando num mar imenso,
Nos traz saudades da terra amada,
Da Pátria minha em que tanto penso.

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