sexta-feira, 15 de maio de 2009

NESTE SÁBADO(16) A 24ª EDIÇÃO DO JORNALCAJARANA ESTARÁ CIRCULADO NA REGIÃO CENTRAL E SERIDÓ

Algumas matérias do Cajarana desta edição: (24ª Edição)



Neste Sábado (16), a 24ª Edição do Jornal Cajarana, logo cedo, chega de porta em porta dos seus cadastrados em Santana do Matos. No mesmo dia segue para Lages, Angicos, Bodó, Lagoa Nova e Currais Novos. Veja algumas matérias publicadas:

* Lagoa Nova - Festa do Agricultor será dia 31 de Maio.

* Angicos - Quatro meses de Administração Jaime Batista

* Entrevista - Com o Prefeito de Bodó - Avamar Alves

* Página Social - Circulando: Vaquejada de Julho, Willy destaque Cajarna, Lançamnto de livros: Luiz Monte e Américo Pita, Album Perfil - Marcello Maurício 12 faixas com hinos de adoração a Deus.

* Taxistas indignados fecham RN 041 no Seridó em forma de protesto.

* Vereadores realizam encontro em Angicos.

* Cultura, Esporte e Lazer - Valores da Nosa Terra, Baú de Recordações, Trovas ... trovadores e a Poetisa Geralda Efigência, filha do poeta Zé Milanêz assume a Presidência da Sociedade dos Poetas Vivos e Afins (SPVA).

* Coluna Via Independente - Modesto Batista.

* A força dos ideais e o poder dos reais - Artigo de Modesto Batista.

*O sonho da Casa Própria - Economista Antoir Mendes Santos.

*Prática Forense.

* Cmunicação - Twitter um novo hábito de comunicação.

* Artigo - Quem tem autoridade para excomungar? - Sebastião Ramos.

* Prefeitos presidem juntas militares dos seus municípios

* Imagem da padroeira é restaurada.

* Esses alunos que não aprendem.

* Paixão de Cristo encenada com sucesso.

* Travessia Perigosa:

Canoeiros arriscam vidas no Açude do Alecrim
Transportar idosos, crianças e até motos em pequenas canoas ou botes em açudes, requer responsabilidades, normas e procedimentos. Nos dias de sangria do açude do Alecrim em Santana do Matos, flagramos algumas pessoas atravessando o açude nessas referidas embarcações e ficamos imaginando se aqueles barcos e canoeiros estão preparados para fazer esse tipo de prestação de serviço. Tal prática deve ser fiscalizada e orientada. Devem ser definidas as condições mínimas de segurança, tanto das embarcações como também do pessoal envolvido.
Foto: Marcello Maurício
Muitas vezes, inconscientes de tal responsabilidade por aqueles que cobram e fazem essas travessias, a responsabilidade maior é transferida para os órgãos responsáveis a fiscalizar, normalizar e exigir as condições necessárias para a segurança à navegação.

A princípio, as canoas sem vistoria técnica ou avaliações para tal serviço, navegam no açude, transportando pessoas sem os equipamentos de
segurança. Motos são transportadas sem pontos de fixação de apoio, necessitando o usuário fazer o equilíbrio do veículo no percurso.

Naqueles dias a cidade ficou praticamente isolada do Distrito de Barão de Serra Branca e das comunidades da Serra. As águas inundaram uma passagem molhada próxima a cidade impedindo o tráfego de veículos, ficando somente a opção de chegar à rua enfrentando-se o perigo desconhecido do percurso em canoas.

É importante a fiscalização dessas embarcações como também a orientação aos proprietários dos barcos para verificar as condições de segurança. No mínimo, é obrigatório o uso dos equipamentos de salva-vidas: bóias, coletes, tocas e instruções específicas aos passageiros sobre à navegação.

* Notas do Cajarana.
* EDITORIAL


Duta Assunção


Agricultura um “FPM” descartado

Como se fora uma parcela de “Fundo de Participação dos Municípios” jogado pela janela, a agricultura em todo o nordeste é desprezada de maneira criminosa pelos governos Federal, Estadual e Municipal. E com uma agravante, podando o ser humano da oportunidade de desenvolver sua auto estima, principalmente daqueles mais jovens, não dando-lhes a chance, o incentivo ao trabalho, pelo menos na zona rural. Atenuados ainda, pelo incentivo do assistencialismo, multiplicam-se geometricamente uma geração de desempregados, despreparados e ainda sendo motivados a serem empreendedores. Com certeza voltarão as suas origens, a zona rural com outros valores e conceitos.

Até agora choveu em toda região nordeste, os meteorologistas previram essas mudanças climáticas, indicando o semi-árido como convergência de grandes precipitações. E as previsões se confirmaram, os grandes açudes, barragens e barreiros estão sangrando, quase três bilhões de metros cúbicos d’água em reservatórios só no Rio Grande do Norte, várzeas cobertas de capoeira e mato sem o mínimo incentivo ou orientação a produtividade agrícula.

Mesmo assim, os gestores públicos, como pedintes, agora chamados de articuladores viajam até Brasília a pedir ajuda, dinheiro, como se fossem representantes de inválidos ou de leprosos dos condados da Escócia na idade média. E os montantes adquiridos, inclusive de nossa produtividade Estadual voltam como se fossem frutos de um trabalho diplomático ou eficiências de ações administrativas ou coisa parecida.

Precisamos sim, de empreendedorismo, incentivo ao trabalho, apoio, investimento à explorar o plantio de grãos e frutos. Temos potenciais na agricultura, necessitando apenas de políticas públicas direcionadas aos vários segmentos desse setor. Por enquanto não precisamos de mármores, palácios ou jardins da Babilônia para encher os olhos dos interioranos que moram na capital e de vez em quando visitam as suas cidades de origens.

Precisamos sim, produzir algodão, milho, feijão, mandioca, melancia, melão, jerimum, batata doce. Precisamos sim, fomentar a tecnologia em projetos agropecuários para aproveitamento de nossas terras férteis e dos milhões de metros cúbicos d’água represados.

Nosso povo exige mudanças. Não aceitamos mais os mesmos argumentos, falsos argumentos, conformados, acomodados e carregados com pólvora dos outros.

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