sábado, 28 de fevereiro de 2009

Criatividade Carioca - (Sorria, a vida agradece)



Xixi no Ralo
Em tempos de crise, vale tudo.
Criatividade carioca gerando novos tipos de negócio.

Não faltava mais nada... Já vimos picanha na tábua, peixe na telha, lingüiça no pão, queijo de coalho no espeto, etc... Mas, em plena véspera do carnaval de 2009, no centro da cidade do Rio de Janeiro, em frente ao Banco do Brasil na Rua Senador Dantas, um cara monta uma barraca sobre um ralo (bueiro) e ganha uns trocados por sua criatividade...Xixi no Ralo! (O aviso informa Xixi no ralo R$ 0,50).
(*) - Enviado pelo o amigo José André (Ferrugem) lá do Rio de Janeiro. Seridoense cabra da peste. Essa é demais! Um abração a todos componentes da turma Foxtrot EAMPe/64.

Tiago Braga dá entrevista ao Jornal Cajarana


Tiago Braga entrevistado pelo Jornal Cajarana

O vereador Tiago Braga(PMDB) de Angicos dá entrevista ao Jornal Cajarana - edição que sai na primeira semana de março. O jovem vereador desponta como uma nova esperança na política local. Bem relacionado em todas as camadas da sociedade angicana e com uma responsabilidade especial representar a juventude local.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009

O Poder da Mente


A Mente e o Poder
Alguns blogueiros já descobriram o livro “O Chefe” felizmente ou infelizmente não é uma biografia, diria até que é matéria paga. A surpresa fica por conta de quem posta! O que houve, foi por acaso uma recaída? Lembro aqui de um deles que sempre acesso ao o seu site por gostar do seu conteúdo, apesar da tendência clara parecendo até subsidiada a postar, textos e fotos sobre a administração de um determinado condado.

E agora me parecendo mais politizado ou imparcial descobre a capa de um livro que cobre o podre da política brasileira. Esse livro “O Chefe” é um pingo ainda incolor H203suor de uma nação, de um povo sofrido e atento.

Cuidado esse assunto é monitorado. Logo postado após o carnaval! Parece até que não conseguistes ir ao camarote do sambódromo onde estava o Chefe Pentaurus. O que houve acordou agora? Na verdade, esse livro é um compêndio, uma cartilha tradicional(abc) mostrando um LUAL sombrio, tenebroso e assustador. A fina flor da farsa, da lama, da corrupção no Brasil

Não foi o primeiro livro a ser publicado nem vai ser o último. Esse assunto está sendo estocado em galpões isolados como se fosse uma indústria clandestina de artefatos juninos. Por enquanto vamos pagar as prestações das despesas do Rei Momo.

E tantas outras publicações não precisam de estantes, seu conteúdo como fluido gasoso sufocam ou subnutre as classes até o momento da fome específica chegar.

A grande expectativa, até certo ponto causadora de receio e precauções é sobre a reação da mancha encarnada pentaureana. Já se comenta nas contra informações do Império da fantasia que está para ser lançado um produto, um invólucro, tipo (Bolsapac), minúscula pílula dissolvida em leite em pó e chocolate que seriam distribuídas pelos militantes encarnados se passando por luciferes carinhosos e dócis.

Referido analgésico, seria um neutralizante da mente. Outros métodos terapêuticos já estão em experimentos com a classe menos favorecida de maneira eficaz, principalmente no nordeste.

É bom ficarmos em guarda, não é fácil enfrentar, resistir a fúria do poder. Seria plagiar a história, uma briga de um adepto republicano perneta contra o Golias estrategista, companheiro e poliglota. Seria jogar legiões estrangeiras contra as aspirações dos mestiçês? Ou coisa assim. O impossível não acontece, a razão é um vetor crescente fortificador.

Tudo isso ironicamente pode levar a uma reação, perigosa, até mafiosa. Aliás, já se tem informações que interferências em comunicações por cifras pentauras com combinações morseanas arquitetando a permanência do Chef, agora de cognome Newhand, puro ironismo.

O assunto é sério e poderá levar à outras ações criminosas, necessitando assim de outras jurisprudências. O momento é crítico, a nação está consciente e conclamamos a moderação, a precaução. Caso contrário pingos cairão como se fora uma ordenha fora de época com cores vivas ou que manchas estigmatizadas serão adicionadas aos sentimentos pátrios.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Viva o Carnaval

Um pacote expresso de felicidade

Sempre existiram expressões ou manifestações coletivas que representam, uma tribo, um povo, uma nação. Essas manifestações no reino animal, geralmente são comportamentos com objetivos fins, tentando assim construir uma identidade através do comportamento.

Na raça humana, desde as remotas tribos até as modernas nações da atualidade, sempre houve a necessidade de extravasar seus sentimentos. É uma busca da identidade expressiva do grupo, muitas das vezes conscientes das suas limitações ou dos falsos meios.

Tais intenções são exploradas por características que assim os representem. Aí começamos a cultivar a força, o mistério, a inteligência, a tristeza, as boas vindas, o vigor, a felicidade e muitas outras necessidades, inconscientemente priorizadas.

Então aos poucos começaram as manifestações em todo o Brasil, formando blocos, mostrando intenções de união, em fantasias alcançáveis, imagináveis, obscuras, felizes, sem mágoas ou tristezas em que todos, supostamente morassem no reino da fantasia.

E assim, surgiu o Carnaval. Hoje, é história, ocupação, indústria turística e cultura. Um povo que faz da fantasia, uma realidade simples e verdadeira! Mesmo que seja de lama ou de seda, o importante, é possuir uma ala, ser passista, mestre sala ou ter uma rainha como porta bandeira. Três dias de sonhos, realizações e emoções, sem direito a pensar nos problemas, na injustiça, na desigualdade, no infortúnio. Agora, neste momento só a felicidade, que seja o samba, que seja no pé, enquanto várias cabeças necessitam de máscaras.

Viva o Carnaval!

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

Val Araújo AssCom de Lagoa Nova



Val Araújo comemora aniversário coordenando a folia
Meus parabéns sobem a Serra de Santana para Val Araújo, companheiro Blogueiro, http://www.blogdaserra.zip.net/ , dono da “Ítem Pesquisas” e Assessor de Comunicação de Lagoa Nova. Seu aniversário 23/02 na segunda-feira de carnaval foi comemorado em casa com os seus familiares. Esse ano organiza as festas de Momo na cidade onde tem atuação significativa na comunicação social local: radialista, comunicador, formador de opinião e político.

Além de Lagoa Nova tem serviços prestados em Assessoria as prefeituras de Parelhas, Florânia, Areia Branca e Baraúnas, além de experiência no mundo político e na área de pesquisas por mais de 14 anos.

Fluidos positivos ... que continue assim, eficiente no que faz, imparcial e ético, assim são os verdadeiros comunicadores sociais. Lagoa Nova, com certeza terá um grande carnaval sob sua organização. Um abraço, nossos parabéns!

sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Livraria Siciliano lança livro de Modesto Batista

O livro de poesias “Escritos do Silêncio” de autoria do jovem poeta Modesto Bastista encontra-se na livraria Siciliano no Shopping Midway Mall. Prefaciado pelo Dr. Adalberto Targino que no decorrer de sua análise assim fez referências ao autor.
... " Afinal, poesia como a do ainda adolescente estudante Modesto Batista Neto, enfaixada em livro sob o título singelo, porém significativo “Escritos do Silêncio”, é motivo de louvor aos céus, porque neste mundo conturbado, utilitarista, consumista e decadente, é raro encontrar-se no meio juvenil alguém com sua criatividade, obstinação e sensibilidade poética tão límpida e comunicadora de luzes, sonhos, sofrimento, esperanças e buscas ... ".
Adalberto Targino. (*)
(*) - Adalberto Targino é advogado, poeta, ensaísta e cronista. Presidente da Academia de Letras Jurídicas/RN. Membro do Instituto Histórico e Geográfico/RN, União Brasileira de Escritores, Academia Paraibana de Poesias e da Academia Brasileira de Ciências Morais e Políticas.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Economia a palavra de Antoir agora no Cajarana


O economista Antoir Mendes dos Santos fortalece o Jornal Cajarana a partir da próxima edição, colaborando de maneira significativa ao escrever sobre sua especialidade. Preenchendo assim, uma lacuna das páginas do mensário: o assunto Economia.

Estréia seu espaço com um artigo sobre o novo Salário Mínimo. “As implicações do novo mínimo”. Vale a pena conferir.

Seus artigos publicados semanalmente pela Tribuna do Norte ( Aos domingos ) no Caderno de Economia, dispensam seu brilhante currículo e apresentações.

O Jornal Cajarana, Santana do Matos, a região central e o Rio Grande do Norte acompanham seu trabalho e agradecem sua presença.

Espaço Opiniões

As marcas da censura no Brasil
( por Modesto Batista )

Dia 31 de março de 1964 o início dos anos de chumbo com repressões, mortes e noites escuras... O direito de livre expressão afogado na pré-censura e na cede de poder dos ditadores daquela época, assim caminhava a humanidade brasileira: Se devorando... Cicatrizes profundas, marcas e deformações foram deixadas pela repressão da censura implantada no país nos anos negros da ditadura militar.
Bancas de jornais sendo explodidas pela madrugada eram fatos freqüentes executados pela ditadura, apenas para inibir a circulação do bravo jornal da década de 70 o “Pasquim” que exibia as entranhas podres da ditadura militar sem maquiagem e com uma inteligência notável e lendária. Tornando-se assim o mais contundente e influente jornal de oposição a ditadura no país, sendo o porta-voz da indignação social brasileira.

A verdade sufocada de 1964 a 1985 levou aos jornalistas, intelectuais e artistas do final daquela época a tendência de explodir intelectualmente exibindo criticas sociais e políticas aos dirigentes da nação, músicas que diziam “Brasil mostra a sua cara eu quero ver quem paga pra gente ficar assim, Brasil qual o seu negócio o nome do seu sócio, confia em mim. Grande pátria ‘desimportante’ em nenhum instante eu vou te trair” cantada por Cazuza refletia a rebeldia que há muito tempo queria explodir no coração dos brasileiros.

A indagação feita pelo cantor e compositor líder da lendária banda Legião Urbana, Renato Russo significava a indignação e a fúria causada por anos de repressão. “Nas favelas, no Senado, sujeira pra todo lado, ninguém respeita a constituição, mas todos acreditam no futuro da nação: que país é esse?” Esta pergunta perdura até hoje nos subúrbios de todo país e a classe menos privilegiada continua se perguntando e cantando: “que país é esse”? Os anos se passaram e a população foi se esquecendo da ditadura militar a ponto de pensar que a cultura não foi marcada pelos anos escuros de assassinatos e repressões.

O jornalismo de oposição como o do jornalista Carlos Lacerda nos “saudosos” tempos que compartilhava de ideais comunistas foi caindo no esquecimento e os jornais de hoje com plena democracia e liberdade não usam este livre-arbítrio de forma veemente para deflagrar golpes contra os esquemas sujos e torpes que acontecem na ilha da fantasia apelidada de Brasília e no resto deste imenso e banal mundo chamado Brasil. Nos balcões de negócios sujos emporcalhados com a pratica da venda, do caráter e da dignidade o país continua se afogando no mar de lama, sem previsão de emergir deste lamaçal.

A sociedade foi bombardeada nos últimos anos por escândalos e mais escândalos, o governo de Fernando Henrique Cardoso com seus abafadores encobriram muitos casos, mas mesmo assim ainda se tinha conhecimento da corrupção do governo. O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, foi considerado o mais corrupto de toda a história do Brasil ou se não foi o mais, no entanto foi um dos mais sujos – tendo como prova a corja de corruptos que ladeavam e ladeiam o presidente.

Este bombardeio de desordens e escândalos colocando sempre em xeque-mate a dignidade e a nobreza dos “diretores” que coordenam a nação acabou atingindo neurologicamente os cidadãos brasileiros a ponto de tantos escândalos não causarem mais nem indignação. A freqüência e o exagero da corrupção tornaram a sociedade passiva e letárgica, sem ação e sem força para mobilizar-se contra a corrupção e seus males. Por isto os jornais contemporâneos se tornaram mais apáticos e frios, geralmente servindo de plataforma política, fazendo favores a empresários e pessoas do capital, fazendo jus ao infeliz ditado “uma mão lava a outra”.

A função do jornalismo combativo não era e nunca foi apenas uma vontade para se auto-nomear “intelectual de esquerda”, jamais foi com este intuito que os jornais bravos e dignos lutaram contra a sujeira da nação, o jornalismo combativo era e ainda é um dever do verdadeiro jornalista. Mas infelizmente a classe jornalística de hoje vem caindo em um descrédito nunca visto, o porquê é simples: Formadores de opiniões vendendo a sua formação por migalhas, usando de argumentos (mais que medíocres) para dizer que ta bom, quando se é situação, ou simplesmente dizer que ta ruim, quando se é oposição. Isso tudo contribuindo para terminar de jogar no lixo o livro da ética jornalística.

O verdadeiro jornalismo combativo tem que voltar a existir fazendo oposição responsável e expondo as tripas e entranhas da putrefação, da corrupção e da safadeza dos ladrões, desonestos, golpistas, malandros e corruptos que vestindo de terno e gravata tiram o pão da boca de milhares de famílias em todo o Brasil.

Que volte os ideais do Pasquim e que o verdadeiro jornalismo volte a pulsar no coração daqueles que compõem a Imprensa Nacional. Assim quem sabe como um soco na cara da sociedade a população brasileira, acorda, levanta e luta para em um dia de luz vencer a guerra.
Modesto Batista
Escritor e poeta

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

Escrever, Ler e Interpretar

Escrever é fácil, difícil é interpretar

Por que e pra quem escrever?
A diferença, que seja fundamental, é a condição de análise e da interpretação de quem lê. Quando a leitura lhe chama atenção pelo título ou se no primeiro parágrafo algo lhe é interessante, imagina-se, o leitor, um filósofo em potencial, a questionar qualquer coisa, até mesmo simples perguntas:
- O teólogo estuda o desamor?
O bem e o mal é um grande clássico?
A mídia é uma Universidade aberta?
Sorriso amarelo seria uma esperança?
O amor felino é uma paixão humana?
Reivindicação é sinônimo de trabalho?
O amor humano é igual ao de outros animais?
O crime é uma instituição particular ou privada?
O poliglota tem vantagens às conquistas amorosas na África ou na Suécia?
Mente consumida
E tantas outras indagações na mente fértil dos que exercitam a leitura. Infelizmente o que lemos é a realidade do mundo, imediatista, sintético e concorrente. O conhecimento que seja rápido por livre acesso e a deduzir. O importante é o mote, o fato em si. A novidade, o curioso, a informação vem por mil canais. Poucos são os textos que motivam à interpretação ou que o raciocínio questione com respostas próprias, autônimas e que o conteúdo não seja o repetido, relido, por situações, interesses e particularidades. Ser humano, natureza e conhecimento caminham lado a lado em desenvolvimento harmônico.
A história em cordel
Escrevam em rima e versos um cordel com título clássico: “A corja que engole PACs” (PACs - Abreviatura de Pacotes). – Seria uma história simples, contada em versos matutos versando sobre um grupo de colarinhos pretos. Seus membros bem distribuídos em todo país, com pacotes em cores vivas, em mão finas, agradecidos como se aniversariantes fossem.
O conteúdo
E a crônica, a crítica sendo feita e vista como afazeres à toa, nada significam para aqueles que usam o preto para despistar a pureza do branco denunciante. E os planos e ações em moderna filosofia não recomendável, invertem as classes, regredindo à arena, as espaçosas praças a esperar o gesto de apupo. Como se fora um neonazismo, agora extermina a dignidade, igualando as condições e distorcendo os valores. Ao cabresto temos a liberdade de expressão falada e escrita, atenuantes para aqueles poucos abnegados. Imagino a coletânea, a inspiração irônica, sábia ou até cultural a preencher laudas frias carentes do verbo sufocado por todos aqueles que leram esse artigo. Ou mesmo de um todo o nada entendido.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Turismo na Serra de Santana

Lagoa Nova - Turismo em pauta
O prefeito Erivan Costa de Lagoa Nova e o secretário de Turismo Gilberto Gomes de Medeiros articulam junto ao Secretário de Turismo do Estado, Fernando Fernandes (SETUR-RN), um novo projeto: unir os potenciais turísticos da região. A idéia é formar uma opção turística, através de uma entidade representativa serrana, tipo uma associação dos municípios vizinhos que viabilizassem uma opção ao projeto turístico seridó, para isso necessita reunir e estruturar os potenciais existentes da região.
Os entendimentos preliminares foram receptivos e tendem a convergir apoio e empenho dos prefeitos Júnior Laurentino (PSB) de Tenente Laurentino Cruz, Raimundo Marcelino Borges"Novinho"(DEM) de Cerro Corá, Avamar Alves (DEM) de Bodó, perante a visão empreendedora do Prefeito Erivan Costa (PSB) de Lagoa Nova com essas proposições a serem dirigidas ao Secretário Fernando Fernandes da SETUR/RN:

Divulgar a infra-estrutura existente, já consolidada, como o empreendimento de Segunda Residência, pontos turísticos (exemplos de Lagoa Nova) e dirigir políticas públicas em apoio ao artesanato, estruturar mirantes, cavernas, sítios arqueológicos, vistas panorâmicas, enfim todas as opções turísticas que possam ser inseridas num roteiro turístico programático da região.

Cachoeira da Vaca - Sítio riachão Bodó/RN

Certamente esses pontos serão colocados pelo Secretário de Turismo de Lagoa Nova, Gilberto Gomes, em reunião a ser marcada em Currais Novos com o Secretário Fernando Fernandes da SETUR/RN, acrescidos outros ítens em planejamento naquela secretaria.
Turismo se faz acreditando nos valores a serem divulgados, na preservação e conservação dos potenciais e com a necessidade de conscientização e auto estima da população. Portanto, acreditando e investindo nesses valores, as ações administrativas empreendedoras poderão alavancar o crescimento, a explosão turística da região.
Santana do Matos - Vocação turística sem gestor
Santana do Matos com território na região serrana e na caatinga, com vários pontos que poderiam ser explorados turisticamente, como o mirante da serra do cajueiro, águas sulforosas de Fervedeiras, além do acervo cultural existente nos sítios arqueológicos, fica de fora mais uma vez, a espera de políticas públicas direcionadas a esse setor. Deixando assim, a possibilidade de gerar emprego e renda em uma cadeia economicamente, atuante e dinâmica. Santana do Matos possui requisitos e vocação turística que todos os norteriograndenses conhecem, já divulgados pela mídia em todo o Brasil, referenciando o Turismo cultural, de aventura e rural.
A Associação dos Trilheiros Amigos (ATA), realizou em 08/06/2008 a 2ª Etapa do Circuito ATA de Regularidade no município de Santana do Matos. Evento promovido pela Prefeitura na gestão do Prefeito Assis Silva, e que contou com apoio e patrocínio de várias empresas do RN.

O inexplorado olho d'água sulfuroso das Fervedeiras, situado nas encostas da serra no município de Santana do Matos, continua sendo uma incógnita. Por falta de pesquisas desconhecemos qualidade, vasão, composição e/ou potencial do mesmo.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

www.redacaocajarana.blogspot.com

Comentários Honrosos

Aurisson Comenta:
Seu blog está interessante, mas as fotos estão de péssima qualidade.

Aurisson
Que bom! Fiquei orgulhoso. O conteúdo lhe despertou o interesse, e ao achar interessante, à análise dos textos lhe fizeram expressivo. Com poucas palavras substituimos e damos cores as imagens envelhecidas, e assim tento com simplicidade, sem perfeccionismo, sem elitização passar esses textos que motivem, que sensibilizem os leitores. Obrigado pela autenticidade, farei o possível para melhorar as fotos mas com atenção especial ao conteúdo escrito.
Dutra Assunção.
PS
Aurisson posta textos em http://santanadagente.com.br/ ilustrados com belíssimas fotos.

Flauzineide Comenta:
Prezado Dutra, o objetivo desse comentário é para parabenizar pelo CAJARANA que está cada vez melhor, essa crônica está excelente, a foto com seu filho está linda, uma bela mensagem, um grande exemplo... Alderí manda um forte abraço. Boa sorte e sucesso para você e toda Familia, Flauzineide, poeta e pesquisadora.

Cara Neide
Obrigado, me sinto honrado em você acessar o Blog. Um abraço.
Dutra Assunção
PS
A crônica que a Neide se refere é "Nossos caminhos, nossos filhos" postado no final deste Blog.

Flauzineide de Moura Machado - Divulgadora Lítero Cultural

Escola de Residência de portas fechadas em prol da Educação Municipal

Luiz Soares
O Secretário de Educação de Santana do Matos, reuniu dia 10/02 na Escola da comuniddade de Residência, a professora Leliane Alves de Carvalho e os pais de alunos que estudam naquele local.
O assunto foi desagradável para a comunidade. Transferir todos os alunos da Escola.
O Secretário explicou a necessidade de transferir os 18 alunos matriculados naquela Escola para outros estabelecimentos situados no Distrito de São José da Passagem, comunidade de Bom Jesus ou até para Santana, dependendo da série em que vai estudar o aluno.

Essas informações foram recebidas com preocupação e intranqüilidade pelas mães de alunos com faixa etária de 4 a 9, já que seus filhos vão enfrentar os já conhecidos, inadequados, caminhões/boiadeiras, chamados de transportes escolares do município.

O Secretário explicou que as mudanças a serem feitas, praticamente em todas as escolas do município, obedecem ao planejamento da Secretaria, dando prioridade a Economia e Adaptabilidade das Escolas para absolver a demanda em programação de Multi Ensino.
Ou seja, os estabelecimentos para onde forem transferidos os alunos estarão preparados para receber separadamente, os alunos por série em salas específicas. O que não ocorre nas escolas das comunidades, pois um professor(a) atende alunos de várias séries na mesma sala, como é o caso de Residência: uma professora, uma única sala para atender 18 alunos de séries diferentes.
Estive presente nessa reunião, expressei meu ponto de vista questionando essas medidas de impacto nas comunidades que além de fechar várias escolas rurais o fator economia poderá ser inverso.
Quanto ao ítem, aproveitamento escolar, não temos dúvidas que o processo Ensino/Aprendizagem será fortalecido, dependendo da infra estrutura do sistema: manutenção dos estabelecimetos, capacitação e apoio de pessoal, adequação do transporte escolar, um conjunto de medidas a serem implementados para chegar a eficiência do vetor de ações em execução.
Acredito que com o apoio da classe dos professores, fator de suma importância para se obter sucesso e eficiência no processo Educacional, as medidas serão progressivas para a Educação.

A professora Leliane não demonstrou constrangimento em deixar a escola, apesar de morar a 200 metros do local de trabalho. Foi categórica em dizer que estava a disposição da Secretaria para prestar seus serviços para onde fosse designada.
O Sr. Secretário, sensibilizado com as colocações feitas por mães de alunos das primeiras séries, que demonstraram preocupação em colocar seus filhos pequenos nos caminhões escolares, ficou de estudar a possibilidade de um veículo fechado, adequado para o transporte dessas crianças de menor idade ou reavaliar a Escola separadamentre.

E assim, a Escola de Residência poderá fechar as portas ao ensino em nome da economia e da polêmica centralização do processo Ensino/Aprendizagem.
Se a economia é prioridade, de uma coisa é certa, investimentos, por particulares, já foram feitos em aquisição de veículos velhos e inadequados para transportar alunos de todas as Escolas do Município.
Não sendo pessimista, vamos aguardar o início do ano letivo e com ele vamos enfrentar as chuvas, a insegurança e a desmotivante condução escolar.
A população deve ficar atenta e fiscalizar essas mudanças, observando os critérios de classificação e qualificação de pessoas envolvidas no novo sistema. Servindo assim, de referencial para informar ou questionar se a mudança foi pra melhor ou pior.

Políticos criticam Jornal Cajarana

Políticos de Santana do Matos e Fernando Pedroza criticam jornal Cajarana

Passei o final de semana em Santana do Matos, no domingo (8) na comunidade de Residência, encontrei dois leitores do Jornal, dois políticos, um de Santana outro de Fernando Pedroza que, não dispensaram críticas a minha pessoa por publicar textos com teores analíticos e denunciantes.

- Um deles o vereador Lelo(PT), de Santana do Matos, fez questão de ler em alto e bom som, como se fosse um locutor, na minha presença, o seguinte parágrafo do Editorial da 21ª edição do Cajarana que falava da eleição para presidente da câmara: “Na verdade todos os vereadores teriam alguma coisa a falar sobre a eleição, evidentemente sem muita importância, até porque não conseguiram seus objetivos.” Com gestos em crítica, o vereador assim se expressou: “não entendi nada, o que quis dizer?”

Sr. Vereador quando falei de (sem muita importância) ficou claro que estava falando do desinteresse sobre o assunto após o pleito. Portanto, os objetivos, de todos foram adiados ou frustrados. Apenas descrevi meu ponto de vista sobre o assunto. Não tive intenção de parabenizar ou deixar transparecer satisfação pelos insucessos. Diferentemente da sua leitura interpretativa, que deixou claro uma frustração exposta e dirigida com rancor a minha pessoa, como se falar sobre o assunto, magoasse a ferida, que necessita de outros remédios, de um diagnóstico.
Dr. Lelo com a mesma satisfação que publiquei seu trabalho frente ao PSF de Santa Luzia, dando-lhe destaque como profissional, como médico, fico agora, também agradecido pela ratificação de suas críticas, dando importância ao teor daquele editorial. Entendimentos ou interpretações de leituras podem ser ambíguas, principalmente quando “se chama pra si” a responsabilidade sobre os fatos.

Volto a lembrar que para se chegar a presidência ou outros cargos executivos, muitos outros predicados são analisados e que todas as instituições constituídas têm o direito de livre escolha através de seus membros, se assim diz os estatutos. Nesse fato da eleição da Câmara Municipal ficou claro que o seu grupo não ficou unido, e que nenhum demonstrou, naquele momento, liderança ou articulação.

- Outro a desabafar foi o vice prefeito Rivaldo Silva, "Vavá", [PSB] de Fernando Pedroza, ao citar uma matéria que o Jornal Cajarana publicou em edição antes das eleições de 2008. Aquela matéria denunciava que vários eleitores de Santana do Matos, principalmente da comunidade de Residência, tinham transferidos seus títulos para Fernando Pedroza com endereços falsos, deixando a comunidade sem força, sem credibilidade junto ao município de Santana, quando assim necessitava de alguma reivindicação. E que aqueles eleitores, motivados por um vereador que fazia um trabalho de assistencialismo no local, prejudicando de uma maneira mais abrangente o desenvolvimento da localidade. Tal prejuízo é constatado pela ausência de identificação de seus habitantes por não portar títulos de eleitores da cidade onde moram.

Vavá, mais cético e insinuante, naquele encontro domingueiro, reforçava as críticas com seus argumentos, como se fora um triunfo e com gestos em riste, me dirigiu a palavra: “fui chamado a dar declarações, por causa daquele artigo. E que nada aconteceu, e que tudo foi legalizado, e que os eleitores de Residência, continuavam morando no mesmo local e votando em Fernando Pedroza.”
Meus respeitos, Sr. vice prefeito, sugeria que esse fato não considerasse como uma vitória ou item curricular. A Justiça Eleitoral, sofismada por argumentos políticos na época, poderá rever o caso, e assim, a comunidade de Residência vai adquirir identidade representativa pelo município ao qual pertence. Sugeria não mais se vangloriar desse fato ou colocar como exemplo, tal realização, principalmente envolvendo instituições e o Jornal Cajarana. Nosso trabalho também é reconhecido por poucos, mas muito nos orgulhamos.

Não somos contra ao seu trabalho de apoio e assistencialismo ao sofrido povo daquela localidade. Somos contra e está errado e precisa ser corrigido é a localidade ser discriminada pelos políticos de Santana por saber que grande parte de seus eleitores votam em Fernando Pedroza. Como político o Sr sabe que a comunidade de Residência foi prejudicada de maneira severa, condenável e por ações de interesses individualistas ao se tentar transferir, o sentimento pátrio e de auto estima das pessoas de um lugar.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

21ª Edição do Cajarana na praça dia 7 de Fevereiro

Manchetes de Capa:

Santana do Matos alimenta rota do crime ecológico

Câmara discutirá neste ano o Plano Nacional de Defesa

Trabalho e simplicidade os caminhos do sucesso em Bodó

A prevenção um remédio que dispensa diagnósticos

O vereador Júnior de Chicola(PMDB) irá propor redução salarial do prefeito do vice e dos secretários

Lagoa Nova - Tudo pronto para receber sinal Celular da TIM ...
e outros assuntos.

Sábado, 7 de Fevereiro, o Jornal Cajarana estará circulando em Santana do Matos, Lajes, Fernando Pedroza, Angicos, Bodó, Lagoa Nova, Currais Novos e outras cidades da região. Estampando em primeira página o problema da devastação das caatingas no nordeste. Na capital o Jornal encontra-se na Padaria São Miguel (Loja da Integração).

terça-feira, 3 de fevereiro de 2009

Câmara Municipal de Santana do Matos


Vereador Magnos José dos Santos (DEM)
Presidente da Câmara Municipal de Santana do Matos

Em artigo publicado pelo Jornal Central, antes da eleição para presidente da câmara, citei meu ponto de vista sobre os candidatos presidenciáveis.
Referenciei o nome de Magnos, pela lógica. Citei a maioria do bloco com 5 vereadores contra os 4 de oposição e que naturalmente o futuro presidente sairia do bloco governista.
Acertei o alvo, sem contar com as estratégias. Em circunstâncias que todos nós sabemos, a oposição em sessão de bastidores, decidiu antecipadamente resolver a questão. Somaram seus quatro votos ao de Magnos da situação, elegendo-o Presidente.
Os meios, muito das vezes atropelam a chegada e agora o Sr. Presidente dá declarações a imprensa, dizendo que não existe rompimento com o prefeito, na verdade um pouco constrangido pelos comentários do fato inesperado.
Rompimento de que? Existia confiança? Existiu compromissos?

Presidir a Câmara, necessita de conceitos e posicionamentos acima desses questionamentos.

Sr presidente, ao Presidir a ética é a identidade. E acho que muitos dos seus eleitores e muita gente de Santana do Matos, assim analisa. Quando citei naquele artigo que dentre os cinco, apontava requisitos favoráveis a sua indicação ao cargo como, sua experiência na casa como líder do governo, discernimento e acima de tudo, tempo disponível e outros predicados essenciais ao exercício da presidência, agora terás que botar em prática. Naquela aferição, foi incluso personalidade, aí também confiei e confio. E agora deverás demonstrá-la, com atitudes e determinação.

Foi importante seus argumentos, não como justificativas, Interpretei como perfil de um Presidente eleito e que se preocupa com a imagem da Câmara. Na verdade todos os vereadores teriam alguma coisa a falar sobre a eleição, direta ou indiretamente se envolveram com o desfecho final. Evidentemente sem muita importância, até porque não conseguiram seus objetivos.
A Câmara Municipal, dirigida, agendada em pauta, sem posicionamento partidário é um poder constituido. mas necessita sim, ser conduzida com intenções iguais as suas declaradas na imprensa. Para maior desempenho das funções, necessariamente não precisa agradar prefeito, correligionários ou adversários.
Nesses dois anos, espero ter um Presidente sem partido, sendo o fiel da balança e deixando as disputas, a militância partidária para o momento adequado que virá daqui a quatro anos.
Agora a pergunta é: o que é melhor pra Santana? Independente das origens, os projetos a serem estudados que venham do governo ou da oposição, oriundos de A ou de B, sofram ou não restrições que sejam analisados e encaminhados. Assim esperamos.

Expressões Idiomáticas

Expressões Idiomáticas:
Você já engoliu sapo?
A expressão “Engolir sapos” que significa ”Fazer algo contra a vontade, ser insultado e sofrer injustiças sem reagir”.
Engolir sapos em determinados momentos é considerado, resignação, bom senso e até certo ponto, estrategicamente inteligência.
Outras expressões do dia a dia:
Uma mão na roda: que significa ser prestativo, ajudar.
Marcar touca: que significa distrair-se, perder uma oportunidade.
Dar uma de João sem braço: que quer dizer fazer-se de desentendido,
Chorar sobre o leite derramado: que quer dizer lamentar-se por algo que não tem solução volta ou fato passado.
As Expressões Idiomáticas encontram-se no dicionário ilustrado de Everton Ballardin e Marcelo Zocchio.

Oi td bom bjs e t+

A nova ortografia distorcida pela comunicação na Internet - (kd vc tas att no txt)

A complexa e confusa ortografia da língua portuguesa agora ganha mais um capítulo para a sua leitura e compreensão. As abreviaturas usadas em mensagens por celulares como também a própria comunicação via internet nos programas de conecções diretas por computadores, estabelecem um novo linguajar, uma nova escrita por não dizer um novo complicador da nossa ortografia. Usar esse tipo de escrita, economiza tempo para quem transmite, dificulta e torna vulneráveis as interpretações de quem ler. Tamos ai gte

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Sertão de alguns santanenses


Sertão de alguns santanenses...
O tipo de solo empobrecido pelas falta de chuvas, determina o clima da região.
A falta d’água transforma o eco sistema, formando um clima quente e semi-árido. Mudando os campos, ela classifica e seleciona o tipo de vegetação. Surge a caatinga a poucos metros das margens dos rios secos, com uma vegetação heterogênea, composta de árvores baixas, raivosamente espinhadas e finas, outras resistentes, como pereiro, favela e juremas. Os angicos e aroeiras de maiores portes são pontos esverdeados nas encostas serranas, a espera da explosão floral nas primeiras chuvas. E a vegetação rasteira que parece não mais fecundar, em fruto semente protegida pela natureza em conservação apropriada, a esperar.
A seca é uma constante ameaça, as folhas caem deixando esqueléticos galhos ainda à respirar, resiste o verde dos juazeiros e das oiticicas. A verdadeira caatinga permanece com seu verde cinza intocáveis dos facheiros, xique-xique, mandacarus e cardeiros.
Final de ano, dezembro sem festas natalinas, sem boas vindas, um mês de expectativa e esperanças, a terra fica seca, os rios, os barreiros e açudes em dias previstos, a se transformar em torrões desenhados em simetrias como arte. Janeiro e Fevereiro a espera longa e triste, a ansiedade a fé conduz.
A comida fica difícil até pra quem compra, a esperança se dilui e como o dia que alvorece, a chuva é a vida em chama.
O sertanejo reza. O céu é imensamente azul e sem nuvens.
Quando as chuvas caem, a caatinga alagada desperdiça a seiva rica em sais minerais, que em córregos formando riachos fertilizam as várzeas. A flora explode, a fauna em cio, o ciclo retoma, a vida explode, o sertanejo personifica, a coragem, a gratidão, a força e a emoção. Esse é o nosso sertão.
Sertão de poucos santanenses.

Dutra Assunção

Residência, 30 de Janeiro de 2009